
Um amigo ( Caio Dagher) me mandou um video, na verdade, uma crônica digital que falava de amor.
OK! Assunto super, mega, ultra clichê, mas não é que ele sempre faz brotar uma coisa bacana?!
A tal crônica falada é uma novidade pra mim, nunca tinha lido...ops, assistido um video desse tipo, mas na verdade o que me fez escrever hoje foi um verso de uma música do Cazuza que a Fernanda Mello ( autora da crônica) usou para falar de amor.
" Eu quero a sorte de um amor tranquilo, com sabor de fruta mordida..."
O que nunca combinou mesmo foi o amor e a tranquilidade a dois. O que mais dá páginas são as paixões loucas e avassaladoras, mas não é que essa Fernanda me fez pensar sobre o amor, a calma e tranquilidade do AMAR!
Aquele amor que já foi o amor de alguém, de outro e de outra e de tantas pessoas que quando chega na gente, já é um amor treinado, mais sossegado, cheio de paz e tranquilidade, bem devagar, de mansinho, porque já é fruta mordida por outros, bem mais madura, o que pode ser interessante se levarmos em conta que não haverá destruições e nem loucuras que podem ter riscos e consequencias de arrasar com a vida! Afinal só a paixão é que pode fazer um furacão, é fruta pega do pé! Fresquinha!
O máximo que o amor vai trazer é um sossego e uma paz interior que nem anos de ioga podem te dar!
Acho que já foi a era da paixão, a velha cena de " morro por você meu amor!". Estamos evoluindo e da evolução da paixão destruidora, nasce o amor, ou a própria paixão, mas agora mais educada e com curso de etiqueta!
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